tag:blogger.com,1999:blog-7366855284699106501.post4965668497974083841..comments2023-07-22T10:47:19.466-03:00Comments on Cinema & Outras Artes: Nouvelle Vague, 50 Anos - Uma Análise de "Os Incompreendidos" de TruffautAnonymoushttp://www.blogger.com/profile/07940986560594567194noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-7366855284699106501.post-55723913692697166022009-07-04T08:07:37.131-03:002009-07-04T08:07:37.131-03:00Obrigado, Raphael, bondade sua.
Bombando? Imagina...Obrigado, Raphael, bondade sua.<br /><br />Bombando? Imagina! Só uma meia-dúzia de um ou dois frequenta este humilde boteco...<br /><br />Um abração,<br />Maurício.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/07940986560594567194noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7366855284699106501.post-5054201350479245682009-07-04T03:30:08.499-03:002009-07-04T03:30:08.499-03:00Maurício,
Faz tempo que eu estava pra te escrever...Maurício,<br /><br />Faz tempo que eu estava pra te escrever. Rapaz, esse blog está "bombando", hein? Você escreve muito! para nossa felicidade.<br /><br />Vi agora esse post do Truffaut. Ainda não li. Vou deixar pra logo mais... porém já estou curiosíssimo.<br /><br />Abraços,<br />RaphaRaphael Neveshttps://www.blogger.com/profile/09578722870594137609noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7366855284699106501.post-55573911528964201192009-07-03T17:09:25.382-03:002009-07-03T17:09:25.382-03:00Oi Maurício,
Não se preocupe, respondeu sim.
Um ...Oi Maurício,<br /><br />Não se preocupe, respondeu sim.<br /><br />Um abraçoLuis Henriquenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7366855284699106501.post-629951159456931722009-07-03T15:30:25.977-03:002009-07-03T15:30:25.977-03:00Luis,
Acho que aí dependeria do tipo de enfoque q...Luis,<br /><br />Acho que aí dependeria do tipo de enfoque que o diretor desse a essa impotência/incapacidade, enfoque esse que seria determinante para a conformação do processo de identificação do espectador com Antoine.<br /><br />Suponhamos que ele ligasse essa impotência, de algum modo, à configuração edipiana da família, notadamente com a hipersexualizada mãe de Antoine (como faz com a repressão/assexualização dele). Creio que isso intensificaria a identificação com Antoine, vítima da conduta "imprópria" da mãe, e a aversão a ela, incapaz de viver sua sexualidade sem afetar a psique do filho. Em compensação, devido aos traços autobiográficos do filme, essa abordagem criaria ilações em relação ao próprio Truffaut, que, como todo homem (e como todo homem latino, sobretudo)naturalmente se vangloriava de ser um "homme de femmes".<br /><br />De qualquer modo, é complicado falar em termos hipotéticos, pois as variáveis são muitas...<br /><br />Será que eu respondi sua pergunta?Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/07940986560594567194noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7366855284699106501.post-55518721013512040032009-07-03T15:13:06.417-03:002009-07-03T15:13:06.417-03:00Maurício,
Pergunta: e se a repressão sexual de um...Maurício,<br /><br />Pergunta: e se a repressão sexual de um personagem como Antoine fosse trabalhada na trama como uma impotência/incapacidade de consumar a sexualidade ao invés da negação da mesma?Luis Henriquenoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7366855284699106501.post-37707382827995116742009-07-03T14:45:23.750-03:002009-07-03T14:45:23.750-03:00Hugo,
Esse processo a que você se refere começa c...Hugo,<br /><br />Esse processo a que você se refere começa com o advento do "blockbuster", em fins dos anos 70, com "Guerra nas estrelas" de George Lucas e com os filmes de Spielberg. Eles vão tirar Hollywood de sua maior crise econômica propondo um tipo de espetáculo que acaba com a divisão por gêneros cinematográficos, em filmes que combinam ação, aventura, comédia, suspense etc..<br /><br />Divulgados por um esquema maciço de marketing, esses filmes atraem todo tipo de público, o que inicialmente faz com que ocupem muitas salas, reduzindo drasticamente o espaço para filmes mais segmentados e artisticamente refinados.<br /><br />Isso vai fazer com que, de olho nesse público, as multinacionais do setor passem a investir pesado, no início do processo de globalização, nos setores de distribuição e de exibição, em âmbito global. É daí que vêm os multiplexes que praticamente monopolizam o mercado hoje.<br /><br />Daí que fica difícil saber se há efetivamente uma crise de criação no setor cinematográfico ou se a distribuição e a exibição estão tão monopolizadas que não cedem espaço aos bons filmes produzidos fora dos EUA. Há, por exemplo, uma produção asiática diversificada e de alto nível que não chega ao Brasil. <br /><br />O certo é que o que vem chegando aos nossos cinemas não deixa dúvidas de que os cinemas noerteamericano e da Europa ocidental passam por uma das piores crises criativas de sua história, justamente por estarem tão submetidos a pressões econômicas que pasteurizam as produções e afetam ou coibem a autoralidade. <br /><br />Um abraço.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/07940986560594567194noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7366855284699106501.post-26972736745266160202009-07-03T11:05:40.288-03:002009-07-03T11:05:40.288-03:00Maurício,
Bela crítica, eu já tinha ouvido falar ...<b>Maurício</b>,<br /><br />Bela crítica, eu já tinha ouvido falar no filme, mas sabia muito pouco sobre ele. <br /><br />Uma coisa me intriga sobre cinema é que se nos anos 60 boa parte dos países produzia muita coisa interessante, lá pelos anos 80, Hollywood começou a monopolizar as salas de cinema e hoje abocanhou quase tudo de Toquio até Buenos Aires passando por Moscou. <br /><br />Enquanto isso, uma crise terrível se instalou na maior parte dos cinemas do mundo, no máximo você encontra uma fase boa aqui ou acolá, um bom filme perdido por ali, mas tudo ficou na mão dos americanos ao mesmo tempo em que eles próprios produzem um cinema extremamente caro e por vezes pouco original.<br /><br />Como você vê isso?Hugo Albuquerquehttps://www.blogger.com/profile/13976272751425853150noreply@blogger.com